Enfim, hoje pela tarde, quando estava indo para o meu colégio ter aula, passei por uma loja que me chamou atenção. Passo por aquela loja quase todo santo dia quando vou pra casa, ou praticamente, quando vou pra qualquer lugar na cidade. A diferença é que hoje, sexta feira, tinha um pinto na frente. Sim, um pinto. Mas não um pinto qualquer, um pinto gigante e cabeçudo, e o pior, dançando forró.

DOIS PRA LÁ E DOIS PRA CÁ KKKKKKKKKKKKK
A visão de um pinto gigante dançando forró me fez mergulhar em uma viagem nostálgica para a minha infância, na qual eu tinha pintos.
Todo mundo tem um cachorro, um gato, ou um tedioso e chato peixe, mas não são muitos aqueles que tem pintos. Não faço ideia de onde veio a vontade de ter um pinto (já que a palavra "pinto" deu ambiguidade para a frase, vou passar a usar "Paris Hilton" no lugar de "pinto"), mas parecia ser legal.
Logo que acabou a aula, às 17:45 meu avô me levou pra alguma loja macabra que me lembrava qualquer coisa do Beco Diagonal para comprar meu Paris Hilton, um homem muito parecido com o Senhor Olivaras me atendeu e me dirigiu até uma caixa cheia de Paris Hiltons que pareciam estar em algum tipo de orgia medíocre. Eu escolhi o Paris Hilton mais frenético e barulhento da caixa, paguei oito ou doze reais por ele e fui pra casa com o meu Paris. Ah, sim, é importante que vocês saibam que na época eu tinha um gato siamês chamado James.
No outro dia, acordei cedo pois tinha educação física e, ao chegar em casa, encontrei meu Paris Hilton, morto, assassinado sem dó nem piedade pelo malévolo James.
Mais uma vez, ao terminar a aula, fui até a loja medonha igual a qualquer coisa do Beco Diagonal, cujo dono era o Sr. Olivaras, comprar mais um Paris Hilton. Cheguei e o homem velho me perguntou com um sorriso estampado na cara "E aí, como tá o bicho?", e eu respondi "Morto. Meu gato matou.", após fazer uma piadinha sobre minha cabeça doentia por querer criar um Paris e um gato no mesmo local, o velho me deu outro Paris e eu saí da loja pra nunca mais voltar. Esse segundo Paris Hilton viveu meses, criou até uma crista, mas veio a falecer por excesso de calor, e do machado que minha avó usou pra cortar a cabeça dele.
Anos depois meus pais me contaram que o segundo Paris Hilton que eu comprei, havia morrido muito antes do que eu imaginava e que, eles o substituíram para que eu não fosse traumatizado por perder muitos Paris Hilton.
Ao chegar no colégio hoje, contei tudo isso para o Jimi! e para alguns outros nomes cujos pseudônimos não existem. Então, eu e o Jimi! decidimos comprar um Paris Hilton para nós torturarmos. Senhoras, Senhores... Tyler, conheçam o Pidgey:
Todo mundo tem um cachorro, um gato, ou um tedioso e chato peixe, mas não são muitos aqueles que tem pintos. Não faço ideia de onde veio a vontade de ter um pinto (já que a palavra "pinto" deu ambiguidade para a frase, vou passar a usar "Paris Hilton" no lugar de "pinto"), mas parecia ser legal.
Logo que acabou a aula, às 17:45 meu avô me levou pra alguma loja macabra que me lembrava qualquer coisa do Beco Diagonal para comprar meu Paris Hilton, um homem muito parecido com o Senhor Olivaras me atendeu e me dirigiu até uma caixa cheia de Paris Hiltons que pareciam estar em algum tipo de orgia medíocre. Eu escolhi o Paris Hilton mais frenético e barulhento da caixa, paguei oito ou doze reais por ele e fui pra casa com o meu Paris. Ah, sim, é importante que vocês saibam que na época eu tinha um gato siamês chamado James.
No outro dia, acordei cedo pois tinha educação física e, ao chegar em casa, encontrei meu Paris Hilton, morto, assassinado sem dó nem piedade pelo malévolo James.
Mais uma vez, ao terminar a aula, fui até a loja medonha igual a qualquer coisa do Beco Diagonal, cujo dono era o Sr. Olivaras, comprar mais um Paris Hilton. Cheguei e o homem velho me perguntou com um sorriso estampado na cara "E aí, como tá o bicho?", e eu respondi "Morto. Meu gato matou.", após fazer uma piadinha sobre minha cabeça doentia por querer criar um Paris e um gato no mesmo local, o velho me deu outro Paris e eu saí da loja pra nunca mais voltar. Esse segundo Paris Hilton viveu meses, criou até uma crista, mas veio a falecer por excesso de calor, e do machado que minha avó usou pra cortar a cabeça dele.
Anos depois meus pais me contaram que o segundo Paris Hilton que eu comprei, havia morrido muito antes do que eu imaginava e que, eles o substituíram para que eu não fosse traumatizado por perder muitos Paris Hilton.
Ao chegar no colégio hoje, contei tudo isso para o Jimi! e para alguns outros nomes cujos pseudônimos não existem. Então, eu e o Jimi! decidimos comprar um Paris Hilton para nós torturarmos. Senhoras, Senhores... Tyler, conheçam o Pidgey:
7 comentários:
nunca tinha ouvindo a história do pinto não!
coitadinho do ingênuo espantalho! :/
cara, quando tivermos um pinto, vamos deixar ele solto por aí?
Eu discuti com aquele pinto que tava na 7! Fui fazer uma brincadeira, dizendo que devia ganhar muito pra fazer aquela merda. Pior que por baixo do pinto, era um bambi.. uhaeiuaehuiae
^ o que tu esperava? O superman saltitando e dançando xuxa? ksopakospakopsakop
aah qualé, eu também já tive um Paris. Dois na verdade, o Tico e a Teca. (??????????) só não sei que fim eles levaram.
observação: claro que não fui eu que escolhi o nome dos pintos né, se liga.
tu já me contou essa do Shinoda, me emociono muito :') -n
eu passei pelo pinto da 7 e pedi pra ele dar uma requebradinha ^/
HEEY o pinto era Chester!
eu era o shinoda
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